[19:11]
Por falar em genialidade, uma bela discussão sobre o que o termo significa e como costumamos utiliza-lo.
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Pensei numa frase genial e, óbvio, me escapou. Deixa pra lá. Talvez só ache genial pois não lembro dela.
[7:42]
Chegando a uma conclusão doida de que não preciso ceder ao meio se a tentativa de me adequar não gera o resultado que eu espero. Melhor sofrer pelo certo do que pelo (falso) fácil.
[7:14]
Assisti ao tal filme sensação dos Oscars: tudo em todo lugar ao mesmo tempo agora.
É bom, mas não é majestoso. Tem algumas saídas visuais interessantes, mas que não encaixam bem umas com as outras. ‘É tipo pizza de banana split. Separado, excelente. Junto.? Tenho minhas dúvidas.
Além disso. 1/3 do filme é explanação das regras das viagens interdimensionais, o que torna tudo meio chato. Considerando que metade do filme é de lutas no estilo Chambara metidas a espertinhas com piadas escatológicas, sobra 1/6 para um real desenvolvimento de história e personagens.
A minha impressão é que seria um excelente curta metragem, mas que estenderam pra um filme longo se aproveitando o Transtorno de Deficit de Atenção Generalizado através de cortes rápido e pequenas cenas que podem ser assistidas totalmente fora do contexto.
Mas é preciso dar mérito à produção: soluções econômicas (tem basicamente 4 ou 5 locações), elenco de apoio enxuto, e efeitos especiais eficientes e objetivos; enfim, fez o melhor que podia com o dinheiro que tinha.
Se vai ganhar o Oscar ou não, é outra questão, mas não é um filme melhor do que Triângulo da Tristeza, tão inteligente visualmente quanto, mas mil vezes mais profundo e coeso do que tudo, isso, aquilo, aquilo outro.
[7:12]
Acordando mais uma vez sem febre, mas ainda com bastante cansaço. Deve ser um misto da ressaca da virose e esse calor úmido que nunca vira chuva. É um dos malefícios de morar no Rio: você nunca sabe se está doente ou apenas reagindo ao clima implacável da cidade.