Notas

[17:04]

[15:51]

Comprado.  Melhor título ever.

[12:53]

[11:09]

Estou tendo que matar a minha abstinência de Broad City com Rough Night e The Planet is Burning. Maldita Paramount!

[7:58]

Já comecei (a ler e a escrever) mil vezes mais livros que terminei. Deveria escrever um livro chamado “capítulo 1” ou “pra inicio de conversa” só com inícios de livros que não terminei (de escrever).

[5:45]

Carnaval, dia 3. Prosseguindo para Bingo.

[8:53]

Levo mais tempo escolhendo o que ler, do que lendo. O mesmo vale pra filmes.

[6:48]

Bruxas exorcistas, a fina flor das vocalistas de rock do Brasil no meio da pandemia.

[6:36]

Jesus, Virginie Boutard vai fazer 60 anos. Como estou velho.

[6:31]

Letreco, todo trabalhado no carnaval.

[6:24]

Longa discussão sobre a desconstrução da ideia de maturidade. Acho que tem um livro aí.

[6:22]

Pagos os tributos de Momo. Voltando à programação normal.

[8:58]

that barber chair sleep is unmatched https://t.co/gTLfTeF1Kz

— jojo (@_jwigz) February 16, 2023

I second that.

[8:19]

Estou chegando num nível de loucura inimaginável. Acabei de editar a página da Wikipedia da Beatrice Dalle pois faltava a participação dela num clipe do Buster Poindexter.

De nada.

[7:56]

Nos meus late teens, minha fantasia era uma maratona de carnaval alternativo na Basement caprichada. no Depeche Mode.

Strangelove
Strange highs and strange lows
Strangelove
That’s how my love goes
Strangelove
Will you give it to me?

[7:40]

Passei na praça agora e a animação tá total. Montão de gente indo pros blocos de biquíni ou sunga; os vizinhos chegando com packs de latão no prédio; e uns grupos de sujos no coreto tentando iniciar o carnaval. Acho bonito, mas não me toca. Alegria com hora marcada me parece falsidade ou condicionamento. Sou desses.

[5:58]

Hoje em dia o Bonde do Rolê seria considerado apropriação cultural?

[5:54]

Sempre é.

[5:36]

Sábado de carnaval, o sol pra nascer, e eu procurando graduações de biblioteconomia à distância. É isso, mesmo, Arnaldo?

Pior é que é.

[5:25]

Uma carta de amor às bibliotecas. #

[5:15]

Agora é que me liguei que todas as notas que escrevi esse ano estavam com o ano 2022 na frente. Realmente o ano só começa depois do carnaval. Corrigindo.

UPDATE: As dos dias 1 e 2 de janeiro estavam certas. O que rolou em 3 de janeiro para eu fazer essa volta no tempo? #

[4:56]

Eu convido todo mundo para a minha festa
Só não convido você porque você não presta

Quem sabe demais
Quem nunca chorou
Quem nunca perdeu tudo
Nunca viu o carnaval

Quem pensa demais
Quem nunca falhou
Quem nunca ficou louco
Não fugiu pro carnaval

Bom carnaval. #

[20:39]

Um dos problemas principais de quem é bom e não aparece é baixa auto-estima. Porém, se tivessem alta auto-estima, talvez não fossem tão bons assim. Vaidade antagoniza com o artesanato.

[20:26]

Deus deveria ter dado mãos aos gatos e nos mantido com patas.

[20:17]

É inacreditável como conseguem transformar a história de qualquer um num drama. Não somos tão interessantes assim. Sério.

[20:16]

Essas imagens de AI são iguais aos desenhos do Rob Liefeld: anatomicamente incorretas nos atributos físicos e não conseguem lidar com mãos e pés de maneira decente.

[7:45]

A satisfação de abrir a porta e não ter jornal me esperando.

AVISO: Não contém ironia.

[7:42]

Que gostoso poder deixar o pessoal fazer o trabalho deles sem precisar ficar vigiando.

"Muita coisa mudou!" Os 45 dias do Governo do Presidente Lula na opinião da colunista política Miriam Leitão. pic.twitter.com/V63IoPmOvq

— Pedro Uczai (@uczai) February 16, 2023

[7:38]

Sonhei com um dos meus melhores amigos e mentor de longa data. Espero que ele esteja bem. No sonho estava.

[7:33]

2/ Baghdads historic centre of book selling, Iraq

The books are left unattended for the night in the book market because Iraqis say: “the reader does not steal and the thief does not read.” pic.twitter.com/0jpvtnaXCL

— Bayt Al Fann (@BaytAlFann) February 15, 2023

[7:31]

Botei a cabeça pra fora d’água e estou de volta, por enquanto. Deve ser efeito do carnaval.

Em tempo: esse vai e volta é tão constante que nem vou comentar mais.

[20:40]

Passo 4 dias afastado de redes sociais me dedicando à mediação transcendental e quando volto o país consegue piorar a bagunça do fim de semana. Gente, tá demais, né? Assim não há ser humano que aguente.

[19:32]

Cara, que saudades de nos perguntarmos se poderíamos fazer o Harlem Shake no trabalho.

[19:19]

A gente relaxa um pouco e los terroristas brasileiros entram em ação.

[12:32]

Quase 3 horas arrumando estantes. Mas compensou.

[8:54]

Dois filmes legais no fim de semana.

Um desconhecido: 7 dias. Um “casal” de jovens indianos que moram nos Estados Unidos se encontram para um date e acabam obrigados a ficar juntos por conta da Covid. Boas discussões sobre a questão dos casamentos arranjados, e sobre os não arranjados. Podia ser melhor estruturado, mas é bem sincero, e isso é o que importa.

Um abandonado: Entre Facas e Segredos. Consegui evitar o hype da época e só assisti o primeiro depois que lançaram o segundo. Divertido, os atores parecem confortáveis com os papéis histriônicos. É quase um mistério policial desvendado pelos personagens do Sai de Baixo, o que não significa que seja ruim.

[8:50]

Sentindo que agora o ano começa. Mas vai precisar pegar no tranco.

[9:00]

Every Breath you Take, sim, é exaltação de stalking, mas é bonita pacas e, pelo que me conste, nunca estimulou ninguém a cometer qualquer abuso. Arte e o mundo real tem interseções, sim, mas não são espelhos.

[8:04]

Como não ter saudades dos anos 90? Depois deles tudo virou pastiche de si mesmo em busca de dinheiro.