Notas

[18:46]

[18:36]

Mufasa é tão ruim que só por ser uma tentativa deliberada de diminuir os nossos já baixos critérios de qualidade para substituir todos os processos do cinema (roteiro, direção, atuação, etc) por inteligência artificial. Nesse filme parece que já fizeram isso.

[18:14]

 

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Hail Hydra!

[06:14]

 

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Enquanto todos exercitavam o direito de ser angry young men, eu não passava de um sad middle aged man of 14 years old trying to understand what have gone wrong with my life.

[05:55]

Really not interested.

Engraçado que o poder sempre toma a forma do seu contexto histórico. Antes parecia ser sobre controle, mas hoje vemos que é somente sobre atenção. Nossos “líderes” não passam de pessoas carentes, que, como Alexandre, chorarão frente a todas as suas pretensas conquistas, pois tudo o que realmente queriam era apenas um abraço da mãe.

[05:33]

Acordando de um sonho perturbador mas positivo(?). O inconsciente me mandando mensagens de que nunca tive a inconsciência necessária para ser mau o suficiente para aferir benefícios próprios a despeito do bem estar alheio.

[21:12]

[08:21]

Cassandra deveria ser um signo do zodíaco.

[08:19]

Sentimentos conflitantes sobre a vitória da Fernanda Torres. Feliz pelo reconhecimento do seu belo trabalho, do filme incrível, e do período histórico ao qual sobrevivemos, mas preocupado que isso seja um prenúncio do retorno do Brasil às ditaduras. Sim, sou desses.

[08:18]

Melhor adaptação de quadrinhos EVER!

[13:03]

Minha vida.

[12:50]

Não é porque não precisa mais de algo que essa coisa nunca teve importância. Ela continua importante para a sua história, mesmo não sendo mais útil no momento.

[08:32]

Tutti Buona Gente.

[07:47]

Grand Theft Hamlet.

[07:41]

Exatamente o que eu disse: can-sa-ço.

[07:12]

Acho que 2025 vai ser um ano de mudanças em como lidamos com a tecnologia e com o dinheiro. Não por princípios, mas por cansaço.

As coisas também morrem por falta de relevância.

[07:10]

Ninguém faz publicidade do fim do mundo como os mineiros.

Aqui ninguém mais ficará depois do sol
No final será o que não sei, mas será
Tudo demais, nem o bem nem o mal
Só o brilho calmo dessa luz

O planeta calma será Terra
O planeta sonho será Terra
E lá no fim daquele mar
A minha estrela vai se apagar
Como brilhou, fogo solto no caos

[20:05]

‘He must be the stupidest son-of-a-bitch alive. But he sure is fast!’

A História do Império Americano. Em resumo: uma autoestrada pra lugar algum.

We’re on a ride to nowhere
Come on inside
Takin’ that ride to nowhere
We’ll take that ride
Maybe you wonder where you are I don’t care
Here is where time is on our side
Take you there, take you there

[11:03]

Seis graus de separação fotográfico.

[10:48]

Create. Write. Punctuate. Put effectiveness at the centre of our motivation rather than a notion of correctness that is misguided anyway. The Renaissance knew this with its declared aim for speaking and writing: persuasion. Persuasive words meant knowing and adapting yourself to the listener, the occasion, the purpose, the medium(…)So. 2025 is your punctuation year, and I, one of the world’s foremost punctuation experts (okay, there aren’t many, so it’s an easy position to acquire) – I hereby give you permission to punctuate any which way you like if you believe it fits the bill of what you want to achieve. Don’t worry, be expressive.(…)Punctuation is a unique channel into watching humans relate to one another through text in all its glory from letter to underline, from italic to semicolon. It’s a way of seeing beyond surface, asking questions, keeping ourselves open to surprise. To changing our mind. Mostly that.

[10:39]

A questão não é o lugar onde você está, mas, sim, como lida com o seu tempo.

[10:32]

There must be some way out of here, said the joker to the thief.

[05:49]

Modo férias ON. Vejo vocês em 2025.

[05:48]

“You don’t have to burn books to destroy a culture. Just get people to stop reading them.” – Ray Bradbury

[07:19]

Merry Christmas.

[17:29]

O Eremita sempre volta. Em quem ele se transforma?

[15:43]

Retreat from the world is a gratifying fantasy, but it only works if the world can’t follow you home.It is a luxury to stop. It is a luxury to disappear. I’ll never be able to truly do it (…) other people always affect us, and our choices always affect others. We cannot choose not to have an impact. We can only choose what impact we want to have.

Muitos sinais e discussões, em texto ou em áudio, sobre essa questão. Vamos ver o que Paquetá me dirá a respeito quando chegar lá.

[10:14]

Um ano novo com mais música, quer dizer, mais vinil.

[10:02]

A difícil escolha do que levar para ler na viagem de ano novo.

[07:36]

Um mundo de conveniências, sem fricção, é um mundo do qual não vale a pena lembrar, pois o que nos faz lembrar é a pena cumprida para pagar o seu valor.

[06:16]

O verdadeiro clássico de Natal. Que Roberto Carlos e Simone o quê?!

“Hoje é Natal, não vai fazer mal…”

[05:47]

Leite estragado, nunca um bom auspício.