Notas

2025.04.03

[05:14]

A vida, em resumo.

2025.04.02

[12:10]

Control is mostly an illusion—what we really have is influence.

[06:11]

Everyone’s gone home
The lights are turning low
No hard feelings, we’re not leaving

A banda feminina pode ser boa, e até razoavelmente original, mas desde 1996 vai  seguir a cartilha das spice girls: a morena profunda e/ou chique; a ruiva bagaceira e/ou divertida;  a loira esportista e/ou fofa; e a diferente (etnicamente, e/ou em orientação sexual; e/ou outros) para fingir diversidade.

Não é assim que as bandas são, mas é assim que vendem as bandas. Há quase 30 anos.

[05:14]

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2025.04.01

[06:12]

If you watched Adolescence in a vacuum, you would conclude that “misogyny” was a youth craze that surfaced on the Internet a few years back, like eating Tide pods, rather than being the foundation upon which Western society has been built for millennia

Mesmo sem ter visto, já imaginava que fosse ter esse tom. A internet não é um mal, mas uma espécie de contraste que permite que vejamos as doenças que crescem secretamente dentro de nós.

2025.03.31

[21:45]

Is that a joke of some sort or are you just being pretentious?

Acho que ganharia dinheiro um curso em que os professores fossem sinceros sobre os textos dos alunos. Eu pagaria.

[21:30]

É interessante como os poetas são mais sinceros quando objetivos, e falsos quando líricos. Mentir requer uma zona de conforto, a verdade impõe incômodo. É uma arte mentir sem pudor. Essa eu não domino. Vale lamento? Não, não vale.

[21:16]

Como cometi a loucura de emendar um curso no outro enquanto faço uma pós graduação? Vamos ver no que dá isso.

[20:38]

Como tomar conta do que não é meu? Excelente questão. Só sei viver na minha ilha.

[19:47]

A maioria dos cursos de escrita elimina as pessoas pelos seus pecados como se fosse A Fantástica Fábrica de Chocolate. Por preguiça, vaidade, ou covardia, os textos vão simplesmente desaparecendo e escondendo seus autores. Infelizmente, quem chega no final não ganha nada. Quer dizer, só uma plateia invejosa que tem medo de escrever.

2025.03.30

[09:00]

Vamos lá fazer um esforço de, mesmo doente, viver em sociedade….

[06:45]

Ainda tentando entender por que tive esse reencontro com House M.D. Mas aproveitando, de toda forma.

[06:35]

Funcionou. Taí, lembrete diário pra não jogar os dias de fora. Inconscientemente, pelo menos. Afinal, como dizia Jung, “The Greatest Sin is to be Unconscious”.

[06:11]

Acabei de assistir ao vidcast sobre atenção do “É sobre isso”, e me perguntei se a crise da atenção não é um problema mas uma resposta a um problema. Explico. Como estamos vivendo basicamente 3 a 4 vezes o que vivíamos há 100 anos, será que esse vácuo de estímulos não gera a necessidade de algo a se fazer que é respondido com esse excesso de informação? Como um câncer que continua a crescer anormalmente um corpo que insiste em permanecer vivo, a informação toma esse espaço para conferir a expectativa de sentido ao que não tem (ou nunca teve, mas pelo menos era rápido)?

Então, é sobre isso… 🙁

2025.03.29

[19:50]

 

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[19:05]

Acho que uma causa de morte pouco estudada é não saber mais viver sozinho. Deveriam ensinar isso para as pessoas, idosas ou não. Ia salvar muitas vezes. Aprender a ficar sozinho, sozinho, é punk.

[19:03]

A segunda temporada de House abusa do psicodrama, trocando os personagens de posição e gerando situações de conflito artificial para testar novas formas inovadoras de contar histórias sem ferir o formato. Um must.

[05:55]

Dia no nhoque. Onde comer? Onde comer?

[05:52]

A literatura (e a arte) de gênero tem uma beleza singular no apuro do formato. Requer uma delicadeza enorme manter a atenção do público na história mesmo depois da fórmula repetida à exaustão.

É o caso de House que, na época, cristalizou o formato da investigação médica. Funciona com diversas pistas falsas desde o primeiro momento, exacerbando a sua ideologia de que nada faz sentido e toda a humanidade é hipócrita. Uma gema escondida sob a enorme quantidade imitadores que gerou. Quando daremos mais valor a esse tipo de entretenimento?

Em tempo

O problema dos formatos de sucesso provavelmente se deve à extensão exagerada de sua sobrevida e a sua obsessão por dar fechamento aos subplots. Enfim, quem é o estraga é o público (ou o comércio). Uma verdade desde a morte de Sherlock Holmes.

[05:49]

Saudades de ouvir Rádio cruzando estradas.