2023.08.20
[6:19]
[5:39]
Nas newsletters, as escritoras se questionam se a crônica morreu ao mesmo tempo que se declaram, veladamente, suas herdeiras. É um sinal de cansaço do formato. Morreu, mas vai bem.
Ontem, comprei pra minha filha uma edição antiga de Para Gostar de Ler e me caiu a ficha que a crônica perde muito quando desassociada das notícias diárias. É uma espécie de harmonização.
Até dá pra comer mel sozinho, mas o seu sentido se perde quando não é usado adoçar para algo. Talvez a crônica atual presuma que as pessoas já estejam informadas e deprimidas o suficiente para apreciá-la adequadamente. Um engano, na minha opinião. As pessoas me parecem, é, estar buscando as crônicas para se informarem. É proverbial rabo abanando o cachorro. Como sempre.
[5:26]
O mundo não é movido pelo desejo de “ganhar”, mas pelo desejo de “não querer ver os outros ganharem sem você”. Freud explicou. Metade. Além do Princípio do Prazer merecia um posfácio chamado: “…e o espírito de porco moderno”.
A que outro desejo atendem os bolões do escritório?
2023.08.19
[22:48]
Não atenuou. Livraria deprimente. Mas a visita ao shopping foi boa, por conta da excelente companhia. Sobrevivi, mas poderíamos ter ido em outro lugar. Viva o comércio de rua.
[18:25]
Deus me perdoe, indo a um shopping. Vamos torcer que a livraria leitura atenue o sofrimento.
[17:42]
Saudades videolocadoras.
[9:08]
[9:06]
Acordando de um sonho onde eu gerenciava uma biblioteca secreta que estava em constante reforma e tentava transformar a Baratos em uma biblioteca comunitária, após um relançamento na tijuca com poucos clientes numa noite chuvosa.
[5:35]
Esse papo de narrador não confiável , além de ter mó cheiro de romance burguês pseudo liberal americano dos anos 60, sempre me parece coisa de gente que reclama de red pill mas, secretamente, acredita que vive na Matrix.
Em tempo
Como não há verdade, “There is no spoon”.
[5:34]
Labirintos.
[5:23]
Sentindo um cheiro de Natal. Onde consigo comprar um sanduíche de peito de peru com geleia de abacaxi? Ah, sei. Quer dizer, não sei. Que falta faz um Katz.
[5:12]
Um programa de humor que parece saído de THX 1138.
Lembra o Fast Show, mas toma muito mais liberdades e, por isso, é mais incômodo. De uma maneira interessante. Não à toa não passou do segundo primeiro episodio. Quer dizer, metade dele.
Nada bom dura.
[5:11]
A insônia não seria tão ruim se fosse programada.
2023.08.16
[21:03]
Só dá pra querer coisas internas e, mesmo assim, é melhor saber que não tem controle de tudo.
[20:42]
[7:33]
Only Murders in the Building is BACK! E com Meryl Streep.
[6:24]
Toda vez que vejo esses boxes de clube de leitura me dá um aperto no coração. É como se quisessem tornar cool a leitura obrigatória da escola. Imagina só se Kafka, que nem queria ser lido, ia gostar de ser pasteurizado assim.
Leitura, como o amor, é descoberta, não é conveniência.
Em tempo
Ainda existem encontros amorosos fortuitos pós Tinder?
[6:18]
E eu achando que a boneca da Glória tinha sido um exagero.
[6:16]
Só lembrou as Savage Lands da nova versão de streaming de Brave New World.
[6:06]
Backstage Disney, escaneado. Mas quando penso em Backstage Disney só lembro desse livro:
[6:05]
Nem gosto de Blur (mentira), mas já quero.
@bloodrecords NEW DROP! One of the most successful British bands of the last 3 decades, Blur, are back with their brand new album, ‘The Ballad of Darren’, exclusively pressed to zoetrope picture disc, limited to 10,000 copies and hand-numbered to order. Link in bio! #blur #vinylrecords #vinylcollection #vinyl #lp #recordstoreday #recordcollector
[6:04]
[6:02]
“Art is highly sensitive people reporting back to the group what reality is for them.”—Pete Holmes
2023.08.15
[22:00]
Real (Great) DJing. Fuck Alok!
[21:27]
Mapeando fotografias com texto. Daqui.
[21:02]
Como desejar.
Um desejo grosso pra viagem, por favor.
[20:43]
O Internet Archive perdeu a batalha contra as editoras, mas não a guerra. Definitivamente um marco na história das bibliotecas digitais e na determinação do cumprimento da missão de todas as bibliotecas. Fighting the good fight.
2023.08.05
[15:56]
Como identificar um idiota?
Uma dica: crueldade.
[15:27]
Já notaram que conversar não é um programa, e sempre parece um fardo? Por isso está sempre vinculado a algum consumo, seja de álcool, comida ou outro lance.
[15:06]
[14:08]
Gosto também de Ocean’s 8 que imagino que suportaria literatura policial muito mais se os personagens principais fosse femininos.
[14:00]
A capacidade mais importante na vida é saber lidar com a consequência das suas decisões. Afinal, todas as decisões são ruins e geram resultados negativos de maneiras diferentes. O mistério é saber escolher os malefícios que você está disposto a aguentar. Se uma decisão só tem benefícios não é uma decisão, é uma certeza. A não ser, óbvio, que você seja burro ou masoquista, o que sempre é uma possibilidade. Grande, por sinal.
[13:59]
“Write your obituary, then work backwards to live it.” – Buffett
Memento Mori na prática.
2023.08.04
[20:09]
A vida é “apenas” um fluxo consciência editado pela memória pra parecer uma epopeia romântica enquanto o discutimos como se fosse um romance realista.
Em tempo
Um amigo me lembrou daqueles que não narram a própria vida como ele. Como será viver num constante fluxo de consciência achando que isso é a realidade?
[19:44]
Vivemos no mundo do Blade Runner, mas o design é brega, somos obrigados a fingir felicidade, e os replicantes estão no topo da pirâmide social.
[7:33]
Agora é que me liguei que todo o arco do Homem Aranha na Universidade é um rip off de Archie & the Riverdale Gang.
[7:13]
Trabalhos publicitários de Brian Bolland e seu início de carreira. Daqui.
[7:07]
Sextou.
[6:22]
A simplicidade dos plots. Tudo está na execução.
2023.07.31
[6:21]
Não seja impossível.
[6:12]
O Elon Musk é tão ridículo que parece um vilão criado pelo Grant Morrison. As duas imagens abaixo dizem tudo.


[5:56]
É fim de mês.