2025.04.17
[12:15]
So I remember when we were driving, driving in your car
Speed so fast it felt like I was drunk City lights lay out before us And your arm felt nice wrapped ‘round my shoulder And I-I had a feeling that I belonged I-I had a feeling I could be someone, be someone, be someone
[05:43]
Enfim um sinal de verdadeira aleatoriedade no random do Youtube.Music.
[05:37]
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O pessoal não quer mais ser cancelado somente. O pessoal quer ser cancelado Truman Capote style.
[05:24]
Getting work done, by Dana Maier, autora acidental de autoajuda.
[05:07]
A verdade por trás dos blurbs.
[05:03]
Os problemas da memória.
[04:59]
Contando os minutos pra Paquetá.
[04:57]
Trazer a amizade para a esfera pública a matou. Alguém pedir pra ter seguir no Instagram é uma forma de bullying social que só desvaloriza as suas redes informais.
2025.04.09
[21:14]
Entrando na semana 4 do Caminho do Artista e começando a privação de consumo passivo de mídia. Nas imortais palavras de The Doors: “Break on through to the other side”.
[06:42]
Se a sensação aqui é essa, imagino nos EUA.
[06:33]
Whose house? Run’s house.
[06:23]
Acho que algo que vai fazer muito bem pra minha saúde mental é fazer uma lista de todas as pessoas que eu odeio, explicitando as razões para esse sentimento. Tenho certeza que vou me dar razão.
Em tempo
Acho que até as que eu gosto podem dar suas caras na lista para uma participação especial, afinal, ninguém é perfeito. Nem eu, que, com certeza, também devo figurar nessa lista.
[06:15]
Where do you think you’re going?
I think you don’t know You got no way of knowing You got no place you can go
2025.04.08
[18:44]
[18:12]
Tudo tem um lado bom. As tarifas do Trump podem gerar um ludismo involuntário. Já imaginou não termos mais que arcar com nada da Zuck, Musk, Bezos, e Afins? No fim das contas, o que leva os tiranos ao poder, morre com eles e os mata.
Graças a Deus ainda tenho meus DVD, VHS, e LP.
2025.04.07
[04:57]
Precisando rever Ghost World.
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2025.04.06
[18:49]
So what should one do? One should help people, and take care of the world. Those two are obvious. But is there anything else? When I ask that, the answer that pops up is Make good new things. – Daqui.
[18:43]
Sem a loucura que é o homem
Mais que a besta sadia,
Cadáver adiado que procria?
Fernando Pessoa
[13:09]
Os cariocas começando a reclamar do frio em 3, 2…
[09:00]
“We’ll go down in history as the first society that wouldn’t save itself because it wasn’t cost-effective.” – Kurt Vonnegut
[08:28]
Me pergunto se a fixação pop com a figura dos heróis órfãos de Batman e Super Homem às Chiquititas não é um sinal de imaturidade emocional da nossa sociedade. É preciso se achar muito sozinho para não ter responsabilidade nenhuma com a comunidade da qual fazemos parte…
2025.04.05
[17:01]
Se tivesse um teste psicológico baseado na harmonização das suas leituras, hoje eu seria internado.
[16:55]
Me pergunto o custo das identidades secretas dos super heróis. Excetuando os raríssimos casos de vigilantismo e de heróis pobres, não seria mais fácil não tê-las e investir na proteção dos seus entes queridos?
Em tempo
Seria interessante uma série de quadrinhos sobre a economia da sociedade dos super heróis.
[14:30]
Remédio que você não toma todo dia não passa de droga recreativa. Agora, uma droga recreativa que você toma todo dia passou a ser remédio.
2025.04.04
[19:21]
Talking about art.
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[18:43]
“The best craftsmanship always leaves holes and gaps in the works of the poem so that something that is not in the poem can creep, crawl, flash, or thunder in.”– Dylan Thomas
[18:25]
Gaía discute como ansiamos pelo analógico como uma resistência à desumanização do digital. Deveríamos também discutir o papel da conveniência como um veneno para o espírito. Quando tudo é fácil, nada tem valor, pois é impossível medir o que merece o esforço já que nada o demanda, e ao mesmo tempo nos cansa.