2023.04.21
[22:09]
Em Atlanta é crueldade comparar as aventuras de Earn , Paper Boi e Darius com os episódios Twilight Zone Style. Todos são ótimos, mas os últimos são realmente icônicos.
[19:06]
Adoro essas músicas que ficam listando pessoas/personalidades/personagens:
Hello
We didn’t start the fire
Sua continuação informal
Can you dig it?
[18:42]
Adoro a inserção do filme falso no meio do clipe:
“I don’t believe in reincarnation because I refuse to come back as a bug or as a rabbit!”
“You know, you’re a real ‘up’ person,”
[18:26]
Conscientes: seres/entidades que poderíamos comer, mas não comemos, ou que mataríamos para ter benefícios ou nos livrar de incômodos, mas não o fazemos.
Inteligentes: seres/entidades/processos cujas manifestações consideramos como válidas para interferir nos nossos processos decisórios.
Logo: inteligência e consciência são atributos do observador e não do objeto.
[18:22]
Ainda sobre consciência:
First, Nagel gives us a helpful entry into the question of consciousness. He writes, “The fact that an organism has conscious experience at all means, basically, that there is something it is like to be that organism.” Consciousness, then, is the ability to experience existence. It does not require intelligence, thought, or self-reflection, just the awareness of being. Nagel awards consciousness to far more animals than we might think of as humanlike or intelligent—not only bats but also mice, pigeons, and whales. Nagel chooses bats because, as mammals, he believes they are safely attributed consciousness; but, in an inversion of the swimmer who finds himself beheld by a familiar consciousness in a whale’s eye, Nagel writes, “even without the benefit of philosophical reflection, anyone who has spent some time in an enclosed space with an excited bat knows what it is to encounter a fundamentally alien form of life.”
Experienciar a existência implica em consciência (ou medo) da morte?
[18:11]
A inteligência artificial é, sim, uma inteligência, mas a consciência artificial vai depender de um treinamento que só psicanalistas irão poder criar. Exatamente como Deus fez com o pecado original, ou Freud reapropriou como o assassinato do pai primevo. Culpa é o que propicia o primeiro momento de consciência por trazer o conflito entre o indivíduo e o outro, e, assim, criá-los. Porém, isso significaria que muitos humanos, muitos, mesmo, não teriam consciência. O que faz um certo sentido.
Uma boa discussão que me levou a esse pensamento.
[11:47]
Tenho percebido nas séries atuais que a trilha sonora de festas com gente perversa mas bem colocada socialmente é quase sempre bossa nova.
Faz sentido.
[8:55]
Ainda dá pra ou já podemos voltar a ouvir The Smiths de novo?
[8:12]
There is a light that never goes out.
[6:34]
Achei minha missão na vida.
[5:17]
Queria lembrar o exato momento em que Entretenimento virou trabalho para o público.
Pelo jeito, estou cheio de pendências.
[5:06]
Boa parte do que chamam arte hoje em dia são bombas neurais para super estimular nossos sentidos e embotar nossas emoções.
[5:04]
[5:02]
As maiores ambições de um ser humano hoje são descanso e silêncio. Cansados do jeito que estamos e constantemente assolados por ruídos e interrupções perdemos a capacidade de discernir o que realmente queremos do que nos dizem pra fazer.
2023.04.19
[21:35]
Don’r Stop Believing do Journey tem uma magia difícil de explicar. Talvez por isso seja usada em momentos tão importantes das séries.
Sopranos
Scrubs
Cold Case
Sempre trazendo um sentimento bom de closura.
[7:44]
Maybe this doesn’t sound familiar. Maybe you told overwork culture to fuck off during the pandemic or a decade ago, maybe you live elsewhere and have always considered it a sort of pathology. But maybe some it — the struggle to find the time to do anything but work and raise your kids and recover from work, the philosophical support of unions but a struggle to see the need for one in your workplace, a general inurement to overwork culture — feels comfortably real.
[7:35]
Uma boa regra é sempre votar como se você nunca fosse fazer parte dos grupos privilegiados. Afinal, a tendência é sempre você deixar de ser, se é, ou continuar a não ser, se não é.
[7:29]
Vocês que são mais espertos do que eu: o Mandaloriano é uma versão de O Lobo Solitário no universo Star Wars?
[7:05]
Como esse tipo de coisa chega na minha caixa de correio eletrônico?
Deve ser coisa das minhas homônimas.
2023.04.18
[20:08]
Rio. Antes. De tudo.
[19:59]
2023.04.14
[20:38]
Meu super ego está no LinkedIn, meu ego no meu site, meu ID no Tumblr.
[20:30]
“Nobody loves me but my mother—and she could be jivin’ too.” – B.B. King
Tudo é uma crise de confiança.
[20:10]
[12:33]
[7:55]
I’m reminded of when I worked as a summer camp counselor growing up and during our training the camp’s director always said, “Kids’ biggest fear is that no one is in control.” And I think that is happening for office workers right now, without a clear mandate or a clear vision of what the future of the workplace looks like. It feels like everything is in flux. Managers are dealing with their own uncertainty around the reevaluation of the role of work in their lives while they’re also trying to be leaders and speak with confidence about a future that no one can really predict.
Simone Stolzoff
[6:19]
Bora lá nadar.
[6:17]
Hey, Kool Thing, come here, sit down beside me
There’s something I go to ask you I just want to know, what are you gonna do for me? I mean, are you gonna liberate us girls From male white corporate oppression?
[6:15]
In the golden era of TV from the 1970s-90s, writers and directors often wouldn’t get any data about TV ratings. In this clip from a documentary about the cult British sitcom Blackadder, writer and director Richard Curtis tells the story of how he used to walk the streets of London looking in people’s windows as the show was broadcast, as it was the only way he knew if people were watching and laughing.
Significa que a era é de ouro é quando não escutamos o público? Daqui.
2023.04.13
[12:59]
Fotos espontâneas de pessoas andando nas ruas.
[12:43]
A verdadeira fascinação com a AI é que ela aparenta ser produtiva sem ter vontade própria. O sonho dourado da exploração: um exercício de zumbis workaholics sem razão para trabalhar ou viver.
[5:57]
Essa semana de sono está esplendorosa.
[5:53]
Confesso que esse notes do Substack tá me fazendo desejar trocar de plataforma de Newsletter.
Por que diabos toda rede social (analógica ou digital) quer ser o “one ring to rule them all and in darkness bind them”?
[5:51]
Não sei por que mas todas as minhas (poucas) amizades sempre foram muito femininas, mesmo com homens.
2023.04.12
[22:03]
Quanto mais cansado, mais difícil dormir. Mas vamos tentar.
[21:47]
All together now
In no man’s land
The boys had their say they said no
Stop the slaughter let’s go home, let’s go, let’s go
[21:45]
Reunindo forças para assistir The Matrix Ressurections.
[21:44]
[21:21]
Triste pensar que vivemos numa sociedade tão desigual que saber ler e escrever de fato são diferenciais competitivos brutais na vida.
[21:16]
Tenho um vício tão absurdo em aplicativos de anotações que cansa. É um reflexo da minha mania de comprar cadernos que deixo sempre pela metade.
[21:06]
Nadar. Sempre é bom. Depois de nadar.
[21:05]
2023.04.11
[7:06]
Tem gente que deprime ao ouvir a musiquinha do Fantástico. Eu deprimo ao passar roupa.
[5:53]
Pior que ontem, mas ainda bom. O sono é o eletro da alma.
[5:50]
Pra retomar um hábito é preciso fazê-lo 66 vezes. Para abandonar, só precisa deixar de fazê-lo uma vez.
[5:49]
Quando o curso é bom, ele me faz (querer) comprar livros.