Uma das coisas que tem me passado pela cabeça é que, pós CoVid, como rolou pós Influenza e pós 1a. Guerra, a gente possivelmente possa passar por um período de pujança intelectual e orgia dos sentidos. Tudo para esconder o estresse pós traumático dessa experiência e da ansiedade que dificilmente nos largará. Uma década, cheia de arte e exageros, até seu derradeiro fim. Quase ninguém concorda comigo. Agora, leio que fumantes apresentam menos casos de CoVid. Era o que faltava para termos os novos Roaring Twenties: a volta do tabaco. Como cantava Billie Holiday: “Smoking, drinking, never thinking of tomorrow…nonchalant”.