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Apaixonado por A Complete Stranger. Emocionei do começo ao fim. Um filme sem conflitos fáceis e livre de estereótipos. Uma respeitosa homenagem a todos os personagens reais envolvidos discutindo a natureza da arte numa época em que fama e dinheiro não eram medida pra tudo.
O que ainda está fazendo lendo isso? Vá assistir e depois ouça Highway 61 Revisited.
“How does it feel, how does it feel?
To be without a home
Like a complete unknown, like a rolling stone”
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Lá se vão 2/3 do ano.
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No, we didn’t light it, but we tried to fight it
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“(…)there are three kinds of people: interesting people, boring people, and people you love.”
tradução:
“(…)há três tipos de pessoas: as que você acha interessantes, as que você acha chatas, e aquelas das quais você não tem como escapar, chatas ou não.”
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Não deveríamos trabalhar com esses conceitos ultrapassados de direita e esquerda, mas falar do que realmente estamos tratando: humanismo versus mecanização.
E a extrema direita é só isso: desumanização em busca de produtividade.
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Sou cartesiano, pois busco sentido. A Inteligência Artificial não precisa de sentido, só de resultados.
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Cherry knotting.
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Saíram os resultados da Framboesa de Ouro e três dos maiores ganhadores são filmes que me divertiram bastante em 2024 e, na minha opinião, quebraram padrões que precisavam ser quebrados. O Oscar coopta o diferente, a Framboesa expõe o que não conseguiu seguir o padrão ou que simplesmente o ignorou. Será que boa parte do que considera ruim é algo que você simplesmente não entendeu ou quis se dar ao trabalho de refletir a respeito? Copolla sacou que é disso que se trata a indústria.
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Não sei se o calor abrandou ou se nos acostumamos com as temperaturas insalubres, como sapos na água fervente.
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Janeiro se arrastou. Fevereiro voou. O que nos reserva, Março?