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Acho que uma causa de morte pouco estudada é não saber mais viver sozinho. Deveriam ensinar isso para as pessoas, idosas ou não. Ia salvar muitas vezes. Aprender a ficar sozinho, sozinho, é punk.
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A segunda temporada de House abusa do psicodrama, trocando os personagens de posição e gerando situações de conflito artificial para testar novas formas inovadoras de contar histórias sem ferir o formato. Um must.
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Dia no nhoque. Onde comer? Onde comer?
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A literatura (e a arte) de gênero tem uma beleza singular no apuro do formato. Requer uma delicadeza enorme manter a atenção do público na história mesmo depois da fórmula repetida à exaustão.
É o caso de House que, na época, cristalizou o formato da investigação médica. Funciona com diversas pistas falsas desde o primeiro momento, exacerbando a sua ideologia de que nada faz sentido e toda a humanidade é hipócrita. Uma gema escondida sob a enorme quantidade imitadores que gerou. Quando daremos mais valor a esse tipo de entretenimento?
Em tempo
O problema dos formatos de sucesso provavelmente se deve à extensão exagerada de sua sobrevida e a sua obsessão por dar fechamento aos subplots. Enfim, quem é o estraga é o público (ou o comércio). Uma verdade desde a morte de Sherlock Holmes.
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Saudades de ouvir Rádio cruzando estradas.