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A intencionalidade apressada de criticar e avaliar qualquer texto, que move a maioria dos leitores, hoje, é o que mais me incomoda no cenário artístico. Ruim, bom, mais ou menos não são atributos das obras. São sensações, impressões, calcadas em um repertório, técnico ou não, que nos surgem do contato com o texto. E um texto mal escrito, isso, sim, existe, e aos montes, pode provocar incríveis sensações positivas ou provocar pensamentos inéditos, pelo menos para alguns de nós. Enquanto o texto bem escrito pode ser extremamente enganador e superficial.
Não deveríamos estar falando de livros mas, sim, do que os livros nos sugerem. Se aproximar da obra como vivência e menos como produto é o que nos permitirá fazer o livro cumprir o seu objetivo: ser um ponto de partida de relações e discussões, não um ponto final voltado à vaidosa valorização da autoridade do leitor e o seu (pretenso) bom gosto.
Esse foi o texto que sugeriu essa reflexão.
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We need Rick.
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Completando 2 anos.”To Thine Own Be True”.
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Feliz dia das mães, às oficiais e às oficiosas.