Notas

2025.01.24

[14:49]

Take me out tonight
Oh, take me anywhere, I don’t care
I don’t care, I don’t care
Driving in your car
I never never want to go home
Because I haven’t got one

[14:42]

Uma boa opção ao sofá: snerdle.

[14:19]

Toda vez que entro na sala, me pego olhando para o monólito cinza-escuro de lã fria e pensando: é um sinal de que a vida presta, uma prova física de que quem quer esperança consegue encontrar em qualquer lugar. Até num sofá usado. – Gaía Passarelli na Tá Todo Mundo Tentando.

É, “a vida presta” virou o adágio do meio/fim dessa década. Sim, aceitamos que quase nada presta e que já perdemos essa década pra ignorância, pro fascismo e pra opressão. Vamos torcer que a próxima seja melhor. Enquanto isso, vamos descansar em nossos sofás. Que 2030 nos espere.

[13:00]

Acho que uma das coisas mais belas da psicanálise é que, graças a ela, desenvolvemos maturidade o suficiente para agradecer aos que abusam de nós por provocar esses mágicos momentos de autodescoberta e catarse. Daí vem a paz.

[12:58]

Óbvio que, pra sublimar, o que faço excessivamente, e, hoje, a analista chamou finalmente de sintoma , fiz uma camisa.

[12:56]

Depois de quase 2 anos chegou aquele momento mágico de chorar na análise. Sinal de que está funcionando. Não imaginava que o deflagrador ia ser o clipe da abelhinha do Blind Melon.

[12:53]

Não confundir causa com sintoma.

 

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