Pelas frestas das cidades, nos lugares que escapam à nossa atenção, os sinais de uma história recente se acumulam e apodrecem, como lembranças de um tempo que esquecemos rápido demais, como mau agouros de um futuro repetente. O que as novas gerações irão aprender, ou imaginar, sobre nós a partir dessas ruínas não intencionais?