Todos os dias são perfeitos, mas poucos filmes podem dizer o mesmo. Esse é um deles. Me lembrou muito Cortina de Fumaça e Patterson. Vou escrever a respeito disso amanhã. Hoje preciso deixar meus sonhos processarem a experiência.
Enquanto isso, no Oscar, as pessoas se dividem entre a humanização de uma boneca e de um “destruidor de mundos”, e o verdadeiramente humano fica de lado. Pelo menos foi lembrado. Um bom sinal?