Nada de novo
No grupo de familiares e amigos, foi o último a se desfazer do celular. Finalmente, depois de 18 meses de inatividade, chegou à conclusão que não fazia mais sentido carregar aquele pedaço de plástico e metal prum lado e pro outro. Como uma criança se desfazendo da chupeta, jogou o aparelho sem uso numa daquelas latas de lixo para eletrônicos que foram instaladas em todas as esquinas, e, livre daquele peso, respirou fundo. Tudo parecia…