2025.02.14
[06:03] A história de Rea Irving, criador de Eustace Tilley, mascote da New Yorker. Abaixo outras belas criações que poderiam ter se tornado “a” mascote. [05:57] A falta de óculos é a desculpa usual do analfabeto.
[06:03] A história de Rea Irving, criador de Eustace Tilley, mascote da New Yorker. Abaixo outras belas criações que poderiam ter se tornado “a” mascote. [05:57] A falta de óculos é a desculpa usual do analfabeto.
[20:46] (…) we call it “virtual world“ for a reason, but we’re not really aware just how profoundly odd it all is. The punctuation and the speech bubbles, the emojis, gifs, social media profiles, and video calls are all desperate attempts to return to our natural state: talking. We want to talk. After all, one theory on the origins of language is that we developed mouth-communication, so that we could have our hands free to…
[06:02] Nothing New One moment when the dust to-day Against my face was turned to spray, I dreamed the winter dream again I dreamed when I was young at play, Yet strangely not more sad than then— Nothing new— Though I am further upon my way The same dream again. —Robert Frost [05:25] My life.
[13:32] Nasa under Trump. [13:13] Gostaria de viver num mundo em que Below Deck fosse uma distopia especulativa e não um Reality Show, mas, como num acidente de trânsito, eu não consigo desviar o olhar. [13:12] O orgulho dos atrasados chega a ser desrespeitoso. Por que não mostravam todo esse interesse e deferência quando faziam parte do que hoje em dia dizem ser orgulhar? [11:52] View this post on Instagram A post shared…
No princípio era o verbo, só o verbo. A palavra, em si, nasceu filha única, sem sinal ou expectativa da escrita. Talvez pois ela não fosse ainda necessária. Nossos grupos de convivência eram pequenos, e nossas pernas e olhos não ambicionavam muito mais do que os nossos horizontes podiam nos oferecer. Então, para quê registrar as palavras? No máximo precisávamos da rima e do ritmo para facilitar a tarefa de recordar aquilo que nos era…